Unidade na Tijuca foi a única citada em levantamento da América Economía Intelligence

Fonte por Stéfano Salles para Jornal O Globo

No início de janeiro, o Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), na Tijuca, foi apontado como o melhor do Rio de Janeiro em uma pesquisa anual promovida pela consultoria internacional América Economía Intelligence. A unidade foi a única do estado do Rio a ser ranqueada entre as melhores. O levantamento incluiu 200 instituições de saúde de toda a América Latina. O Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, foi o primeiro colocado.

A participação dos hospitais na pesquisa é voluntária. E apenas 43 unidades participantes obtiveram a pontuação mínima para serem reconhecidas como instituições de qualidade. O estudo avaliou atributos diversos, desde segurança, instalações e especialidades a eficiência financeira, gestão da qualidade e prestígio. Este é o sexto ano consecutivo que o Hospital São Vicente de Paulo é citado na pesquisa.

A avaliação contemplou os últimos investimentos do HSVP — que estão à disposição dos pacientes —, como a nova central de material e esterilização e um segundo CTI, além da ampliação dos serviços de endoscopia. Diretora de Suprimentos do HSVP, a irmã Emanuele de Alcântara diz que o quadro técnico e administrativo do hospital ficou satisfeito com os resultados alcançados.

— O resultado nos trouxe uma alegria imensa e a sensação de que todos os esforços estão valendo a pena. Sem dúvida, os maiores beneficiados são os nossos pacientes, que nos desafiam a cada dia a darmos respostas compatíveis com suas necessidades — afirma.

Durante 2015, ano em que celebrou 35 anos, o hospital renovou pela terceira vez consecutiva seu título de certificação de qualidade em saúde (uma acreditação internacional), e, pela quinta vez, a certificação nacional ISO 9001.

Diretora de Enfermagem, a irmã Josefa Coissi revela que o HSVP tem planos de expansão para este ano.

— Pretendemos construir um novo ambulatório na própria Rua Doutor Satamini. Porém, em um local mais próximo aos pontos de condução — afirma Josefa, em referência à Colina do Matoso, a ladeira que os pacientes precisam subir para receber atendimento.

A expectativa é de que, quando inaugurados, os novos espaços permitam a ampliação dos leitos de internação e do setor de endoscopia.

 

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