Escolas na Tijuca

Série especial de matérias para ajudar pais e filhos e escolherem a melhor Escola na Tijuca.

Na matéria anterior falamos sobre a importância da escola estar sempre de portas abertas para os pais, permitindo um acompanhamento de perto das suas atividades, e sobre o processo pedagógico e o estímulo à escrita e leitura.

Veja a matéria anterior: Escolas na Tijuca – Parte 1

E seguindo a séria especial Escolas na Tijuca, veremos o que mais você precisa saber:

1- Os profissionais da escola não só gosta de crianças
“Claro que é preciso gostar de criança para trabalhar em escola, mas o profissional precisa gostar é de educação”, diz o educador Marcelo, da Estilo de Aprender.

Na escola não há criança, há aluno. “Lá, ela interage de modo diferente do que na praia, no clube”, afirma o educador. Ele é quem substituirá, por horas, os pais como modelo de adulto e o que ele disser vira “lei”. “É uma relação direta. O que a professora disser ser legal, bonito, gostoso a criança vai gostar. Principalmente na educação infantil, valor e conteúdo estão juntos. Se você dá valor ao livro e vê o professor passando em frente de uma livraria sem olhar para ela, é esse o recado que ele vai passar. Da mesma forma, se os pais não são letrados e a criança ama poesia, pode apostar: a professora tem livros ao redor dela”, diz o filósofo Ghiraldelli Jr.

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O professor funciona como vitrine da escola. Por isso, quanto estiver fazendo o seu passeio pelas Escolas na Tijuca, faça questão de conversar com os professores que trabalharão com o seu filho. De preferência, converse também com alguns pais e tente se certificar de que o seu filho estará em excelente companhia enquanto estiver na escola.  E esse é um processo constante.

Várias Escolas na Tijuca promovem diversas oportunidades para interação entre pais e professores. Além das reuniões de pais que são muito importantes, feiras de ciências, festas comemorativas entre outras são excelentes oportunidades para conversar com professores.

2- O professor continua aprendendo
Os especialistas são unânimes: a formação de um educador deve ser contínua. “Na Espanha, o professor de educação infantil é mais bem pago, porque a especialização dele é ainda maior, tem de entender do desenvolvimento da criança, não é só transmissão de conteúdo”, diz Angela Martins, coordenadora de educação infantil do Colégio Dante Aliguieri. O ideal é que se defina um espaço para esse aprendizado na própria escola, para que os professores estudem, reúnam-se, discutam em que escola estão e qual caminho vão seguir.

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3- O discurso não é vazio
Pergunte, pergunte, pergunte. Na hora de discursos prontos como “esta escola incentiva a autonomia”, ou dos confusos como “utiliza processo transdisciplinar”, emende imediatamente um “como assim?”. Peça exemplos, casos, situações, conquistas. Tente entender no cotidiano como isso se dá de fato. Somente assim você vai conseguir visualizar como a educação acontece.

Essa talvez seja uma das ações mais importantes na sua missão de encontrar uma Escola na Tijuca para o seu filho.  São várias as escolas, com dinâmicas diferentes e você deve ser bastante incisivo nos questionamentos para não ir pra casa com dúvidas. Tenha sempre claro em sua mente que o seu filho passará no mínimo 1 ano nesta instituição e isso pode ser determinante para o futuro dele.

Gostou? Ainda tem muito mais.

Veja as próximas matérias sobre como escolher a melhor Escola na Tijuca para o seu filho.

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Veja a matéria anterior: Escolas na Tijuca – Parte 1